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OEm nos média
De acordo com o Observatório da Emigração, cerca de 60 000 Portugueses emigraram em 2021, um número que sobe para 71 000 nas estatísticas da Pordata. Aliás, se somarmos os fluxos para o exterior da última década (2013-2022), a maior base de dados nacional contabiliza mais de 900 000 partidas. A tendência parece não esmorecer, como corroboram os resultados de uma recente sondagem (Aximage, 2023), segundo a qual 53% dos jovens portugueses admite instalar-se fora do país, enquanto 19% tem dúvidas quanto a essa questão. Por outras palavras, apenas um quarto dos jovens não equaciona de todo emigrar. Ainda há tempos cruzei com uma ex-aluna que me dizia estar de malas feitas para os Países Baixos. Verdade seja dita, somos useiros e vezeiros em lidar com tais paradoxos
O Festival de Setembro, que decorreu na Vila Medieval de Ourém entre 8 a 10 de Setembro, sob o tema “Nós, Migrantes”, promoveu a multiculturalidade através da música, seminários, teatro, filmes, visitas-guiadas, literatura e gastronomia. A abertura da quarta edição do festival realizou-se no auditório do Paço dos Condes, com o seminário “Trajetórias da Emigração Portuguesa” e contou com a participação do presidente da Câmara de Ourém, Luís Albuquerque, do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André, de Cláudia Pereira, representante do Observatório da Emigração, e de Mário Ribeiro, em representação da Alta Comissária para as Migrações.
Após um interregno de seis anos, o Festival de Setembro está de volta à Vila Medieval de Ourém. Assim será até este domingo. Subordinada ao tema “Nós, Migrantes”, a iniciativa teve a respetiva sessão de abertura nesta sexta-feira e contou com a presença do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André, assim como de representantes do Observatório da Emigração (Cláudia Pereira), do Alto Comissariado para as Migrações (Mário Ribeiro) e do Centro em Rede de Emigração em Antropologia (CRIA), entre os demais convidados. Luís Miguel Albuquerque, presidente da autarquia oureense, deu o ‘pontapé de saída’ para o Festival, destacando a componente histórica associada ao evento.
A sessão de abertura da quarta edição do Festival de Setembro decorreu hoje, 8 de Setembro, no auditório do Paço dos Condes em Ourém, com o seminário “Trajetórias da Emigração Portuguesa”. A sessão teve como objectivo abordar o panorama actual da emigração e interpelar e reflectir sobre as trocas culturais e representações identitárias construídas a partir das trajectórias migratórias.
Durante a sessão foram ainda apresentados alguns dados do Observatório de Emigração. A França, por exemplo, “é o país onde residem mais portugueses”, refere Cláudia Pereira, diretora do Observatório. A coordenadora salientou ainda que muitos oureenses emigraram para o Brasil desde o início do século XX, o país que, neste momento, é a “principal origem dos estrangeiros em Portugal”.
Em sentido mais lato, com base em dados do INE e do Observatório da Emigração, saíram 846.287 portugueses entre 2011 e 2018. Hoje já há muito está ultrapassado o milhão, num país de dez milhões. Um décimo da nossa população.
O seminário conta com o alto patrocínio do Observatório da Emigração e é uma das propostas do município de Ourém para dar corpo ao tema da edição deste ano do Festival de Setembro: “Nós, migrantes”.
Inspirada no tema “Nós, Migrantes”, o município de Ourém organiza o Festival de Setembro, nos dias 8, 9 e 10 de setembro, com o intuito de “abordar a relação entre o Património Cultural, a História do Lugar e a Interculturalidade”, com iniciativas e diálogos em torno da diversidade cultural, inspirados “nas trajetórias da emigração oureense para França, Reino Unido, Brasil, Angola, Moçambique, a par de todos os outros destinos do mundo”.
Em paralelo, o seminário “Trajetórias da emigração portuguesa”, com o apoio do Observatório da Emigração, vai abordar o panorama atual da emigração portuguesa, estando igualmente previstas várias conferências e tertúlias que contarão com a participação da comunidade local e as parcerias do Alto Comissariado para as Migrações e do CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia.
“A tendência recessiva verificada nos últimos anos traduziu-se numa perda relativa de importância da imigração portuguesa: se em 2013 os portugueses representaram 4.7% das entradas de migrantes no Brasil, em 2022 representavam apenas 2.2%”, considerou o Observatório da Emigração de Portugal.
A base identitária de Ourém e o espírito cosmopolita do 4.º Conde de Ourém, Dom Afonso, servem de premissa para o Festival de Setembro, que vai invadir a Vila Medieval de Ourém entre os dias 8 e 10 de setembro. O Observatório da Emigração participa no Festival de Setembro com o seminário ‘Trajetórias da emigração portuguesa’, que vai abordar o panorama atual da emigração portuguesa.
Os números indicados estão patentes no "Relatório da Emigração 2021" (pode consultar aqui), uma iniciativa da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas. Baseia-se nos dados recolhidos pelo Observatório da Emigração, um centro de investigação do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, junto das instituições responsáveis pelas estatísticas da imigração.
O número de portugueses que emigraram para o Brasil aumentou em 2022, mas com valores que se mantêm longe dos registados há uma década, segundo dados do Observatório da Emigração.
O número de cidadãos portugueses que emigraram ao Brasil aumentou em 2022, mas a cifra se mantém distante da registrada há uma década, segundo os dados do Observatório da Emigração.
O Observatório da Emigração revela que, em 2022, entraram no Brasil 562 portugueses, no entanto há uma década o número era superior.
O número de portugueses que emigraram para o Brasil aumentou em 2022, mas com valores que se mantêm longe dos registados há uma década, segundo dados do Observatório da Emigração.
O número de portugueses que emigraram para o Brasil aumentou em 2022, mas com valores que se mantêm longe dos registados há uma década, segundo dados do Observatório da Emigração.
O número de portugueses que emigraram para o Brasil aumentou em 2022, mas com valores que se mantêm longe dos registados há uma década, segundo dados do Observatório da Emigração.
O seminário ‘Trajetórias da emigração portuguesa’, com o alto patrocínio do Observatório da Emigração, vai abordar o panorama atual da emigração portuguesa, além das várias conferências e tertúlias que contarão com a participação da comunidade local e as parcerias do Alto Comissariado para as Migrações e do CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia.
O seminário “Trajetórias da emigração portuguesa”, com o alto patrocínio do Observatório da Emigração, vai abordar o panorama atual da emigração portuguesa, além das várias conferências e tertúlias que contarão com a participação da comunidade local e as parcerias do Alto Comissariado para as Migrações e do CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia.
Em março deste ano, o Observatório da Emigração alertou que os baixos salários e os preços elevados da habitação favorecem a saída de jovens licenciados do país.
Citando dados do Centraal Bureau voor de Statistiek, organismo dos Países Baixos que regista a entrada de estrangeiros, o Observatório da Emigração revelou que, no ano passado, entraram nesse país 4 533 portugueses.
Citando dados do 'Centraal Bureau voor de Statistiek', organismo dos Países Baixos que regista a entrada de estrangeiros, o Observatório da Emigração revelou que, no ano passado, entraram nesse país 4.533 portugueses.
Citando dados do 'Centraal Bureau voor de Statistiek', organismo dos Países Baixos que regista a entrada de estrangeiros, o Observatório da Emigração revelou que, no ano passado, entraram nesse país 4.533 portugueses.
Citando dados do 'Centraal Bureau voor de Statistiek', organismo dos Países Baixos que regista a entrada de estrangeiros, o Observatório da Emigração revelou que, no ano passado, entraram nesse país 4.533 portugueses.
De acordo com o relatório, em 2021, verificou-se a existência de um saldo migratório positivo (mais 25,6 mil indivíduos). Um total de 25,1 mil pessoas saíram de Portugal de forma permanente, o que foi compensado pela entrada permanente de 50,7 mil imigrantes (dos quais cerca de 31 mil oriundos de países extra União Europeia e 19,7 mil provenientes dos restantes países da União, segundo a informação estatística disponibilizada pelo Observatório da Emigração e pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Rui Pena Pires, coordenador científico do Observatório da Emigração, disse ao Público que o mais expectável é repetir-se o que aconteceu com os dados anunciados no ano passado, o número de emigrantes deve manter-se estável, entre os 70 mil e os 75 mil (já a contar com algum aumento pós-pandémico), mas com mudanças de rumo. «O Reino Unido era o principal destino da emigração, para onde ia um terço da emigração portuguesa, mas, com o Brexit, está a absorver muito menos emigrantes. O que parece estar a acontecer, com o crescimento nos países nórdicos, é uma redistribuição.»
Segundo o Observatório da Emigração, os valores utilizados neste destaque correspondem à soma dos seguintes tipos de vistos emitidos pelos consulados de Angola em Lisboa e no Porto: privilegiado, trabalho (o mais comum), trabalho por protocolo, fixação de residência e outros (estudo e permanência temporária).
A emigração portuguesa mudou desde que o Reino Unido abandonou a União Europeia. Os números do Observatório da Emigração revelam que o “Brexit” obrigou os emigrantes portugueses a escolherem outro destino na Europa: os países nórdicos, que registam agora um aumento das entradas de portugueses — a maior parte altamente qualificada e com idade entre os 20 e os 40 anos. Os motivos, apurou o PÚBLICO em conversa com quatro portugueses emigrados naquela região, resume-se sempre a uma só expressão: qualidade de vida.
Foram 797 os portugueses que, em 2022, entraram na Áustria, segundo os dados da Statistics Austria. Este organismo austríaco contabilizou um total de 246,265 entradas de estrangeiros no país, tendo os portugueses representado 0.3% da imigração nesse ano.
O número de portugueses que emigraram para o Luxemburgo diminuiu em 2022, segundo dados do Portal de Estatísticas deste país, divulgados pelo Observatório da Emigração, em abril.
O número de portugueses que emigraram para a Islândia atingiu, em 2022, o segundo valor mais alto deste século, segundo dados da Statistics Iceland, divulgados pelo Observatório da Emigração.
“Após o ligeiro crescimento no número de entradas de portugueses na Islândia em 2021, em 2022 a emigração para este país volta a aumentar, com a entrada de 360 portugueses, o que correspondeu a um aumento de 76,5% face a 2021”, lê-se na nota do Observatório da Emigração.
O número de portugueses que emigraram para a Islândia atingiu, em 2022, o segundo valor mais alto deste século, segundo dados da Statistics Iceland, divulgados pelo Observatório da Emigração.
O número de portugueses que se mudaram para Luxemburgo diminuiu em 2022. No ano passado 3.633 cidadãos portugueses decidiram morar no país mais rico do mundo, menos 6,5% face aos números de 2021. Os dados são do Portal de Estatísticas do Luxemburgo e foram divulgados pelo Observatório da Emigração. Veja os motivos e o número de imigrantes em Luxemburgo.
Os portugueses foram a segunda nacionalidade a escolher o país para viver, com registos de entrada de 3.633 pessoas. Mas também aqui a emigração portuguesa para o Luxemburgo está a diminuir, tendo entrado no país menos 6,5% de pessoas do que em 2021, observa o Observatório da Emigração em Portugal, dados citados pela Lusa.
O número de portugueses que emigraram para o Luxemburgo diminuiu em 2022, segundo dados do Portal de Estatísticas deste país, divulgados pelo Observatório da Emigração.
Após quatro anos sucessivos de decréscimo no número de entradas de portugueses em França, em 2021 a queda é interrompida, com a entrada de 7,663 portugueses, o que correspondeu a um aumento de 27.8% face a 2020.
Os números indicados estão patentes no "Relatório da Emigração 2021", uma iniciativa da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas. Baseia-se nos dados recolhidos pelo Observatório da Emigração, um centro de investigação do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, junto das instituições responsáveis pelas estatísticas da imigração.
Coordenador do Observatório da Emigração chama ainda a atenção para o “aumento do número de filhos de mães portuguesas que nascem no estrangeiro”, uma vez que são muitas as mulheres jovens que emigram, acentuando, de forma indireta, o desequilíbrio demográfico.
De acordo com dados do Observatório da Emigração, Portugal é o 8º país com maior taxa de emigração do mundo (5º da Europa), com cerca de 25% da população a residir fora do País. O que se pode fazer para contrariar esta tendência?
Foram 547 os portugueses que, em 2022, entraram na Suécia, segundo dados do Statistics Sweden. Este organismo sueco contabilizou um total de 102,436 entradas de estrangeiros na Suécia, tendo os portugueses representado 0.5% desse total.
De acordo com dados do Observatório da Emigração, só na última década, Portugal perdeu 653 mil pessoas em idade ativa, das quais 194 mil licenciados que representam uma perda de 1,9 mil milhões de euros por ano em investimento do Estado. Representando 10,4% da população licenciada e em idade ativa, estas 194 mil pessoas seriam suficientes para aumentar a percentagem de população ativa com ensino superior em 2,4 pontos percentuais (pp), ficando acima da média da União Europeia.
Acabei de ver que a emigração portuguesa para o Reino Unido desceu 41% em 2022, os dados saíram agora. Estava a ler as novidades no site do Observatório da Emigração quando apareceram dois marcianos.
O número de novos imigrantes portugueses no Reino Unido caiu 41% em 2022 para 7.941 em relação ao ano anterior, segundo dados oficiais publicados hoje, confirmando a tendência decrescente acentuada desde a saída britânica da União Europeia.
Foram cerca de 8 mil os portugueses que entraram no Reino Unido no ano passado, bastante abaixo dos quase 14 mil registados em 2021, conclui o Observatório da Emigração a partir das estatísticas britânicas.
No ano passado, os portugueses representaram 0,8% dos 1.055.283 estrangeiros que escolheram o Reino Unido para residir, de acordo com os dados divulgados, esta quinta-feira, pelo Observatório da Emigração, citando o organismo britânico "Department for Work and Pensions".
Segundo números das Nações Unidas, citados pelo Observatório da Emigração, em 2020 havia cerca de dois milhões de portugueses emigrados a residir no estrangeiro, ano em que se terá atingido o valor mais alto de sempre de emigrantes portugueses no mundo.
Um recente relatório elaborado pelo Observatório da Emigração, um centro de investigação do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, demonstrou que o número de portugueses que emigraram para Macau em 2021 foi o mais baixo desde 2000.
Cerca de 60 mil portugueses emigraram em 2021, mais 15 mil que no ano anterior, segundo o Observatório da Emigração. Os destinos onde se registaram entradas superiores a 5.000 portugueses no último ano, para o qual há informação estatística, são todos europeus. O Reino Unido liderou os destinos dos emigrantes portugueses (12.000 entradas), seguindo-se Espanha (8.000), Suíça (8.000), França (6.000) e Alemanha (6.000).

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