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A Alemanha juntou-se ao “clube” de Viktor Órban e, numa tentativa de conter a “migração irregular”, apertou os controlos nas fronteiras. A medida vai vigorar durante pelo menos meio ano e, apesar de ser contrária ao princípio da livre circulação na União Europeia, não pode ser vetada por Bruxelas. “O que aconteceu já é mau: a extrema-direita não precisa de ganhar eleições para ter as suas teses concretizadas”, diz Rui Pena Pires, coordenador científico do Observatório de Emigração.
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