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Emigração em AVV. Entre a coragem de partir e o medo de ficar
2018-10-04
Arcos de Valdevez é historicamente um ponto de partida de portugueses, desde há mais de um século. Vagas de emigração para o Brasil, França, Canadá, Estados Unidos e para os quatro cantos do Mundo esvaziaram sistematicamente o concelho. Nas últimas décadas esta realidade foi especialmente grave porque a saída de arcuenses, na sua maior parte jovens em idade activa, coincidiu com o período da História portuguesa em que os números da natalidade são os mais baixos desde que há registo. Isto é, enquanto nos anos sessenta saíram cerca de 100 ou 120 000 portugueses por ano para a emigração ou exílio, esta sangria era compensada com nascimentos de mais de 200 000 crianças por ano. Em contrapartida, em 2017, saíram 81 000 emigrantes portugueses e nasceram apenas 86 000 crianças. Este é o drama demográfico nacional: poucos nascimentos e muitas saídas de população activa. Um problema que é ainda mais evidente em territórios como o de Arcos de Valdevez mas que é, aliás, também europeu e de quase todo o Mundo Ocidental. +

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