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Comunidades compreendem alguma revolta de emigrantes contra Soares
2017-01-08
O vice-presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas disse hoje compreender que "muitos emigrantes sintam alguma revolta" e que atribuam a Mário Soares "alguma responsabilidade, sobretudo os retornados das antigas colónias".

A propósito da morte do ex-Presidente da República, que faleceu no sábado, Nelson Ponta-Garça considerou Mário Soares "uma das maiores referências e figuras políticas das últimas gerações".

"As últimas grandes vagas de emigração deram-se perto da altura da revolução. É natural que muitos emigrantes sintam alguma revolta e que lhe atribuam alguma responsabilidade sobretudo os retornados das antigas colónias", adiantou.

No entanto, prosseguiu Nelson Ponta-Garça, "a grande maioria dos mais de cinco milhões de Portugueses espalhados pelo mundo sentem hoje um grande pesar pela partida de uma das figuras políticas portuguesas mais visíveis em todo mundo".

"A sua coragem e a defesa da república e da democracia são de louvar", disse.

Mário Soares morreu no sábado, aos 92 anos, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, onde estava internado há 26 dias, desde 13 de dezembro.

 
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