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Histórias de quem foi mas nem sempre quer voltar
2015-07-15
A taxa de emigração é a mais alta da União Europeia e a maioria dos portugueses que abandonou o país procurava melhores condições. Todos decidiram partir, mas quanto a voltar não são tão unânimes

Portugal é saudade. A dos que ficaram e a dos que cada vez mais partem para outros destinos em busca de melhores condições de vida. Temos a maior taxa de emigração da União Europeia, mas também muitos casos de pessoas que a nostalgia traria de volta já amanhã. Os que pensam mais com a razão do que com o coração afirmam que o seu caminho só voltará a passar pelo nosso país a longo prazo. 

Carlos Domingos pensa com o coração. Aos 29 anos trocou Portugal pela Polónia, em Dezembro do ano passado. Tinha acabado o estágio profissional e as ofertas que recebia eram "muito limitadas", tanto no salário como na duração: "Muitas empresas ainda acham que estão a fazer um favor quando contratam alguém", justifica. Os primeiros dias em Cracóvia foram difíceis. Havia muito para tratar e pouco tempo para o fazer. A chegada a poucos dias do Natal também não facilitou os planos. Mas, apesar dos contratempos iniciais, o analista financeiro não se deixou abater: "A melhor forma de preparação para este país é comprar o casaco mais quente que haja na loja, porque aqui faz mesmo muito frio", brinca. 

 

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