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O exílio liberal português
2009-07-26
Dissertação de mestrado de Fábio Alexandre Faria em história moderna e contemporânea, apresentada ao Iscte, em 2015, sobre circulações internacionais e o exílio político, entre 1828 e 1932, sob orientação de Maria João Vaz e Gonçalo Rocha Gonçalves.

Título  Circulações internacionais e liberalismo. O exílio liberal português, 1828-1832
Autor  Fábio Alexandre Faria
Orientador  Maria João Vaz e Gonçalo Rocha Gonçalves
Data  2015
Institutição  Iscte, Lisboa
Grau Mestrado
Área História moderna e contemporânea 
Palavras-chave  Emigração, mobilidade, jovens profissionais/qualificados, fuga de cérebros, integração profissional
URI  http://hdl.handle.net/10071/10440

 

Resumo  

No contexto revolucionário europeu dos inícios do século XIX, fortemente instável, após D. Miguel regressar a Portugal do seu exílio em Viena e tomar o trono português, em 1828, milhares de liberais, fugindo da perseguição absolutista, abandonaram o país com destino ao maior exílio português de Oitocentos. Apesar de se constituir inicialmente como um fenómeno inteiramente político, o exílio liberal português de 1828-1832, assumiu-se como uma experiência bastante mais ampla, englobando uma diversidade de dimensões. Nunca perdendo a sua componente política, vincadamente presente, foi também um fenómeno de elevada importância social, cultural e intelectual, com visíveis repercussões após a vitória liberal na guerra civil de 1832-1834. Explora-se, nesta dissertação, cada uma dessas dimensões e demonstra-se que este exílio, apesar das inúmeras dificuldades que a ele estiveram associadas, contribuiu para o desenvolvimento cultural e intelectual de Portugal.

 

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