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Câmara de Fafe criou Gabinete de Apoio aos Emigrantes do concelho
2016-10-25
O município de Fafe já dispõem de um Gabinete de Apoio ao Emigrante. A estrutura, cujo protocolo de funcionamento foi assinado ontem entre a Câmara fafense e a Direcção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, com a presença do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

O gabinete está pronto a funcionar na zona da Granja, junto ao Gabinete de Apoio ao Cidadão.
O novo espaço, considerou Raúl Cunha, presidente da Câmara Municipal de Fafe, vai servir “de porta de relação com os nossos emigrantes, em todos os aspectos. Desde as questões sociais, passando pelo investimento, pelas condições de inserção ou de reinserção dos emigrantes quando regressam, procura de trabalho para os que querem emigrar. É todo um interface de relação com os emigrantes”.

O autarca lembrou que o concelho fafense está fortemente marcado pela emigração. Primeiro para o Brasil, no século XIX, e depois para a Europa, nos anos 60 do século passado.
O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luis Carneiro, realçou que o gabinete criado em Fafe é o 26.º de uma rede de 30 que o Governo pretende criar. 

O governante salientou ainda que este tipo de estruturas obedece ao cumprimento de “três grandes prioridades”: criação de gabinetes em todo o país, com equipas que incluem representantes de vários sectores do Estado (Assuntos Fiscais, Segurança Social, apoio à internacionalização, apoio às pequenas e médias empresas e do Turismo) e acompanhamento aos pequenos investidores da diáspora. 

José Luis Carneiro considerou ainda que é dever do Governo apoiar os municípios nas questões relacionadas com o apoio aos emigrantes.“O acordo que celebramos com o município de Fafe está para além dos círculos políticos. As políticas de apoio aos portugueses no estrangeiro são questões de Estado, e que temos o dever de acompanhar de forma muito particular”, disse José Luís Carneiro. O governante salientou ainda que nos últimos cinco anos foram registadas cerca de 600 mil saídas do país, sendo que 300 mil regressaram menos de um ano depo is.

 

Ler artigo completo no Correio do Minho, aqui.  

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