"Muitas vezes, queremos saber se há ou não há portugueses e não temos registo da sua presença. Só quando as circunstâncias são de tal modo dramáticas é que nós temos conhecimento da existência de portugueses nesses países", afirmou José Luís Carneiro, em declarações à Lusa.
Falando em Mondim de Basto, onde hoje presidiu à sessão solene do Dia do Município, Carneiro sublinhou que o apelo para a inscrição consular "não é apenas válido para quem está com residência permanente, mas também para os que saem em férias ou em atividade sazonais".
Só assim, prosseguiu o secretário de Estado é que, quando ocorrem estes eventos [ataques terroristas], será possível "chegar até esses portugueses com o apoio consular e diplomático".
Insistindo no apelo, José Luís Carneiro destacou a importância de os emigrantes "darem conta [às autoridades consulares e às suas famílias] da sua residência, das suas atividades profissionais e das suas deslocações dentro dos países onde desenvolvem atividade profissional".
O secretário de Estado apelou também aos que, por altura das férias de verão "regressam [por via rodoviária] às suas terras de origem, para que procurem fazê-lo com segurança".
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