Em 2015, segundo o PORDATA, mais de 100 mil portugueses saíram do país para viver no estrangeiro, por mais de um ano. O Observatório da Emigração estima que existam cerca de dois milhões e 300 mil portugueses pelo mundo. Brasil, Reino Unido, Suíça, França e Canadá eram, em 2014, os países com maior número de portugueses residentes.
A mobilidade dos estudantes portugueses, em Erasmus ou a estudar por longos períodos no estrangeiro, também aumentou nos últimos anos, assim como as férias “lá fora”. As comunicações e infraestruturas low-cost que nos oferecem o mundo em rede, assim como o crescimento de profissões que exigem um contacto frequente com o exterior, contribuíram para esta mobilidade global no quotidiano.
Porém, para destinos de férias ou rumo a um projeto de vida, há sempre uma relação que fica para trás ou que, pelo menos, dificulta o processo de transição: a que tem com o seu banco. Imagine que está de férias fora da zona euro e precisa urgentemente de dinheiro. Usar o cartão de plástico nem sempre sai barato. Noutras situações, em que é necessário resolver uma questão bancária, a distância torna-se um obstáculo muitas vezes intransponível.
Há relações que resistem a mudanças e a distâncias
Conscientes de que a distância não deve ser um entrave a uma relação duradoura, várias entidades bancárias oferecem soluções aos portugueses com um pé lá fora. A do grupo Santander chama-se Global Value Select e distingue-se pela disrupção, qualidade e relação com o cliente. “É uma solução com características interessantes para os clientes Select, que sai da relação estritamente financeira”, afirma Jorge Alcobia, responsável pela estratégia de segmentos do grupo.
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