"Não é a emigração que resolve o problema dos professores, são medidas concretas cá. Tendo em conta as necessidades da escola pública há possibilidade de colocar professores no seu país", defendeu Jerónimo de Sousa, em Braga, à margem de uma visita a uma exploração leiteira.
Confrontado com as declarações de António Costa em Paris, que foram feitas depois de o Presidente francês ter referido uma aposta no ensino do português naquele país, Jerónimo de Sousa afastou-se do líder do Governo.
"Não acompanhamos essa declaração e esse convite subjacente nessa declaração do primeiro-ministro, tal como não acompanhámos há 4 anos [quando o secretário de Estado do Desporto convidou os portugueses a saírem da "zona de conforto" e Pedro Passos Coelho, à data primeiro-ministro, apontou a emigração como "saída" para os professores]", disse.
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