Nesse sentido, as "nossas unidades consulares têm falado à iniciativa privada sobre a importância de projetos que promovem a valorização da língua portuguesa no mundo", explicou José Luís Carneiro, que não se quis comprometer com apoios diretos do estado português.
A contribuição financeira "é uma das questões que está sendo avaliada. O que nós oferecemos de imediato é o apoio técnico na reconstrução e requalificação de conteúdos multimídia que foram destruídos por força do incêndio", disse.
Sobre as parcerias para arrecadar o dinheiro necessário, entre 40 e 50 milhões de reais (dez milhões de euros), José Luís Carneiro citou uma possível parceria da EDP com o governo estadual de São Paulo, que ainda não foi formalizada.
Na visita, esteve presente o secretário da Cultura de São Paulo, Marcelo Mattos Araújo, explicou que as obras de reparação estão a ser avaliadas mas adiantou que o projeto deve ser refeito nos mesmos parâmetros do prédio anterior, restaurado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha.
Mattos Araújo também salientou que já houve a remoção dos entulhos e o reforço da estrutura danificada pelas chamas, estando previsto que o espaço seja reaberto ao público em 2018.
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