Marcelo Rebelo de Sousa, que será acompanhado pelo primeiro-ministro António Costa, pretende homenagear desta forma o percurso dos emigrantes portugueses que "são tão portugueses como os residentes em Portugal" (segundo ele disse aoExpresso, antes de ser eleito, durante uma visita a Paris).
A visita, que poderá durar cinco dias, terá uma parte mais protocolar que ainda não está completamente definida e será preparada pela presidência portuguesa em ligação com a Embaixada de Portugal e as autoridades francesas - diz-se em Paris que o Presidente François Hollande poderá participar numa ou em mais festividades ligadas às comemorações do dez de junho.
Mas há já algumas iniciativas menos protocolares, lançadas por um grupo de portugueses residentes na região parisiense (essencialmente empresários emigrantes), que já foram aprovadas e confirmadas.
Uma delas será um jantar do PR (e certamente também do PM), no dia 11, com cerca de mil portugueses, que pagarão o repasto.
Outra será, no mesmo dia, a inauguração de um monumento, em Champigny, em homenagem a Louis Talamoni, que foi o presidente (comunista) da Câmara local de 1950 a 1975 e que, nessa qualidade, apoiou os milhares de emigrantes portugueses que, nos anos 1960/70, criaram um imenso bairro da lata nos arredores desta cidade da região de Paris.
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