Em 1963, Maria Irene Martins tinha um irmão nas Forças Armadas e "um dos primeiros amores já tinha morrido" em combate. Nessa altura, foi procurada por uma colega da faculdade que lhe disse que "o namorado não queria ir para a guerra" e perguntou "se o podia levar até à fronteira. Acabámos por levar três rapazes até Hendaia. Foi a minha primeira ação com os desertores".
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