Já se temia e o Banco de Portugal não prevê um cenário melhor. Tendo Portugal relações comerciais intensas comAngola - que pediu recentemente ajuda ao FMI - a economia portuguesa está exposta "de forma significativa" aos desenvolvimentos económicos naquele país, lê-se no boletim económico de maio.
"O abrandamento desta economia teve um impacto negativo considerável sobre as exportações e a atividade em Portugal em 2015. Muito provavelmente se deverá estender a 2016".
A instituição liderada por Carlos Costa considera que "é expectável que estes desenvolvimentos determinem um processo de reorientação de relações económicas para outros mercados com maiores perspetivas de crescimento".
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