Luciana Gouveia, delegada-geral da associação, referiu que, em relação ao ano passado, houve mais afluência, nomeadamente no consulado.
"Este ano, houve muitos pedidos e optámos por escolher um sistema de marcação para um atendimento personalizado. A afluência foi muito grande", explicou a dirigente associativa.
No primeiro dia do fórum, a associação esteve integrada numa feira de emprego parisiense dirigida aos jovens recém-diplomados, tendo recebido uma centena de currículos e tido "mais de 200 visitantes", essencialmente lusodescendentes ou franceses que aprenderam português ao longo do percurso académico.
No segundo dia, no consulado, a associação recebeu mais de meia centena de pessoas, "um público mais franco-português", "pessoas que chegam agora de Portugal, muitas das quais não falam francês".
"Era um público diferente, o que tem a ver com a evolução que o nosso departamento de emprego tem conhecido nos últimos anos. Ou seja, de um acompanhamento do jovem recém-licenciado que está à procura do primeiro emprego, estamos, cada vez mais, a acompanhar as pessoas que chegam de Portugal e que, muitas vezes, além da ajuda na parte do emprego, precisam de informações sobre o sistema de segurança social, ensino ou alojamento", afirmou.
Luciana Gouveia explicou, ainda, que "continua a haver muitas pessoas a chegar de Portugal", tendo notado "uma tendência crescente de pessoas que chegam à Cap Magellan reencaminhadas por outras instituições, às vezes até pelo próprio Consulado-Geral de Portugal em Paris".
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