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Atentados de Paris. Emigrante portuguesa fechada num bar durante três horas
2015-11-14
"Há muito silêncio, as pessoas estão em estado de choque", conta, no dia seguinte. "É um ambiente surreal porque está toda a gente calada."

Joana Baptista é uma portuguesa a residir num dos palcos do massacre em Paris, no 10.º bairro. Na noite de sexta-feira viveu momentos de verdadeira tormenta no interior de um bar, onde esteve fechada durante três horas sem saber ao certo o que se passava lá fora.

"O mais assustador é que passou na rua um grupo de pessoas a correr e entraram no nosso bar. Os donos deixaram, mas fecharam logo uma 'cortina metálica'. Nessa altura, fomos todos a correr para a cave. Ficamos lá uns 15 minutos e voltamos a subir para o piso térreo, mas não sabíamos bem o que se estava a passar e acabámos todos por ficar todos fechados no bar durante três horas.

Tentámos, depois, perceber se já era seguro voltar para casa. Não havia táxis e fui a pé para casa, um pouco a medo."

 

Ler artigo completo na Renascença, aqui.

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