São jovens, estão emigrados e querem votar, mas depois de terem realizado o registo na embaixada portuguesa nos países de destino receberam com surpresa nas caixas de correio das suas casas em Budapeste, Bruxelas ou Paris panfletos eleitorais da coligação Portugal à Frente.
PSD e CDS não se esquecem, assim, de apelar ao voto junto destes emigrantes, apesar de vários membros do governo, inclusivamente o primeiro-ministro, lhes terem aberto as portas do estrangeiro. Passos Coelho, logo em 2011, desafiou os professores a "olhar[em] para todo o mercado da língua portuguesa e a encontrar aí uma alternativa", desafio que António Costa recordou no debate desta semana com o líder da coligação.
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