A prova, diz Mário Centeno, está na quebra da população activa. "O problema com os números do desemprego é que eles têm de valer em conjunto com os números do emprego. Os processos emigratórios em curso em algumas economias, caso da portuguesa, levam a um encolhimento do mercado de trabalho, que se traduz numa redução da população ativa (pessoas com emprego e dispostas a trabalhar). Esse número não deixou de cair desde o primeiro trimestre de 2012, num total de 45 meses em queda", justificou.
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