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Jerónimo acusa Governo de promover surto de emigração, PM diz que emigrantes podem voltar
2015-06-19
O secretário-geral comunista acusou hoje o executivo de promover um "surto" de emigração maior do que na década de 1960, equivalente à população do distrito de Coimbra, mas o primeiro-ministro garantiu que os portugueses já não têm de sair.

No debate parlamentar quinzenal com Passos Coelho, Jerónimo de Sousa questionou ainda o líder do Governo da maioria PSD/CDS-PP sobre os problemas no acesso à saúde, com o aumento do custo de vida, e a privatização da TAP, exigindo esclarecimentos públicos sobre o processo de alienação da companhia aérea.

"Em quatro anos, abandonaram o nosso país cerca de meio milhão de portugueses, 485 mil que tiveram de emigrar porque aqui não havia saída para as suas vidas. São dados superiores ao surto de emigração da década de 1960", afirmou o líder do PCP, contando ter encontrado um jovem, recentemente, em Dusseldorf (Alemanha), que lhe perguntou sobre se era verdade as "promessas do Governo", que "fala com tanta força de estarmos à beira do final feliz" sobre estarem "reunidas as garantias" para um eventual regresso a Portugal.

 

Lusa

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