Os portugueses são levados sem assinar qualquer contrato e apenas com a promessa de que podem ter um ordenado de mil euros. O contrato é-lhes dado quando chegam, em língua estrangeira e só depois traduzido para português. Os trabalhadores acabam por receber muito menos e pagar muito mais em despesas do que aquilo que estava previsto. Uma representante do consulado português na Holanda visitou, na sexta-feira, uma das empresas de trabalho temporário que estão sob suspeita. Nas últimas duas semanas regressaram 19 portugueses.
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