A razão para esta realidade é a facilidade de adaptação dos portugueses à sociedade angolana, o que leva, como explica o embaixador português em Luanda, Francisco Ribeiro Telles, a que "não seja necessário criar núcleos que facilitem a sociabilização" como acontece noutros cantos do mundo.
O embaixador Ribeiro Telles lembra que, por vezes, essa verdade, "que é extremamente positiva", cria alguns embaraços, porque quando um governante português visita Angola e pergunta por uma associação onde se possa encontrar com a comunidade, ela, "surpreendentemente", não existe.
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