"É preciso que a comunidade portuguesa nos EUA tenha maior visibilidade, maior importância nos assuntos internos dos EUA, e isso leva a que seja necessário convencer os portugueses que em princípio vão continuar a viver nos Estados Unidos a adquirirem a nacionalidade americana sem que por isso percam os vínculos que os ligam à mãe-pátria originária", alerta o presidente do conselho executivo da FLAD, eu abandonou o cargo na sexta feira.
Esta abordagem implica novos estilos de comportamento: "Os portugueses nos EUA investiram pouco, ou muito pouco, na educação dos seus filhos. Agora está a mudar, é já é frequente que os descendentes dos portugueses radicados nos Estados Unidos sigam para as universidades. Na sua esmagadora maioria ainda não vão para universidades de primeira, porque são muito caras, mas também já existe uma participação maior de estudantes portugueses nessas universidades de topo", afirma.
RTP, aqui.