Marta Guerreiro, emigrada em Londres há 11 anos, reflete sobre estigmas e preconceitos associados ao ser emigrante – a ideia de inferioridade, de falta de sucesso ou de ser visto como “o outro”. Isto leva a que alguns emigrantes o evitem e utilizem, como alternativa, o termo “português no estrangeiro”. No entanto, Marta reflete ser emigrante é também sinónimo de resiliência e de enriquecimento ou até mesmo de desvinculação e reconstrução da identidade individual.