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O mapeamento das comunidades portuguesas tem flexibilidade para abranger cidadãos que, não sendo portugueses de nacionalidade ou lusodescendentes diretos ou próximos, por “estado de alma” se sentem portugueses, segundo o deputado socialista Paulo Pisco. O deputado falava num colóquio sobre “O que é ser lusodescendente?”, iniciativa organizada pela Associação Internacional dos Lusodescendentes (AILD) e pelo Observatório da Emigração, que decorreu hoje no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa.
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