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Paulo de Morais defende diplomacia ao serviço da diáspora
2016-01-10
Candidato em campamha em Viana do Castelo.

O candidato presidencial Paulo de Morais defendeu neste domingo, em Viana do Castelo, que, se for eleito, irá colocar em prática "uma diplomacia de apoio às comunidades portugueses em todo o mundo", e acabar com a actual "diplomacia do croquete".

"A diplomacia com este Presidente da República será uma diplomacia de apoio às comunidades de todo o mundo. A diplomacia, tal como ela funciona hoje, não é mais do que uma diplomacia do croquete em que os embaixadores passam a vida", afirmou à agência Lusa num café da Praça da República, 'ex-libris' da cidade.

As condições climatéricas adversas obrigaram o candidato a cancelar as acções junto da população, que tinha previstas para a manhã deste domingo em algumas zonas do centro histórico da capital do Alto Minho.

"A maioria das embaixadas não são mais do que casas de férias permanentes de embaixadores, e casas de fins-de-semana dos membros do governo. Isso terá que acabar", sustentou.

No arranque da campanha eleitoral para as presidenciais, Paulo de Morais escolheu a terra natal, Viana do Castelo, região onde "a emigração é uma vivência do quotidiano, para lançar, ao resto do país, a garantia de que, caso seja eleito, vai "mudar completamente o tipo de diplomacia de Portugal".

"Sendo eu Presidente da República só nomearei embaixadores a partir do momento em que tenha garantia que as estruturas externas da administração pública do Estado servirem para acompanhar os portugueses que andam pelo mundo", disse.

Paulo de Morais, ele próprio "com dois filhos emigrados", disse querer implementar "um Ministério, que não se poderá chamar dos Negócios Estrangeiros, que terá que ser das Comunidades Portuguesas para acompanhamento da vida dos portugueses, em todo o mundo".

 

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